O título deste novo filme de Téchiné resume, de certa forma, o seu programa pelo menos desde "Os Juncos Silvestres" (o fim da adolescência, "outsiders" em fuga refugiados na paisagem...). Téchiné anda a repetir-se? Sim, e com isso vai esvaziando o seu cinema e encerrando-o nos maneirismos. "Os Fugitivos" afigura-se tão contemplativo e insípido (com a caução de filme histórico) que surge como um mero exercício de fotogenia - com o luminoso rosto de Emmanuelle Béart a tentar disfarçar o vazio.
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