Não se sabe ainda se os desaparecidos estavam ou não no interior do edifício no momento do acidente.

No prédio, no bairro de Santa Eulalia, tinham já sido detectados problemas estruturais. Um dos pisos tinha sido mesmo reparado entre 1993-1995 devido a problemas estruturais de libertação de alumínio que provocavam a aluminose, um distúrbio pulmonar provocado pela inalação e fixação nos pulmões de partículas de alumínio.

Uma das causas que as autoridades apontam para o sinistro está relacionada com o movimento que o edifício sofreu devido a obras no terreno contíguo, onde se constrói um parque de estacionamento. A instabilidade do prédio, devido a problemas estruturais, é outra das razões indicadas para o acidente.

O desmoronamento ocorreu pouco antes das 06h00 locais (05h00 de Lisboa) e foi parcial, tendo os três pisos superiores cedido.