No fim do debate, na resposta à oposição, Berlusconi pôs o acento tónico nos compromissos europeus da Itália. Reafirmou estar vinculado ao plano de estabilidade europeu, cujo objectivo é uma redução do défice, e considerou o alargamento da União Europeia como "um dever moral". Sob este ponto de vsita, o ministro Umberto Bossi, líder da Liga Norte (xenófoba), declarou laconicamente que tinha uma "sensibilidade diferente" da do Presidente do Conselho. Foi curiosa a votação dos senadores vitalícios. Giovanni Agnelli, um dos proprietários da FIAT, que apoiou a campanha de Berlusconi, votou a favor. Francesco Cossiga, ex-Presidente, e Giulio Andreotti, sete vezes primeiro-ministro, abstiveram-se. O ex-Presidente Oscar Luigi Scalfaro optou pelo voto contra.