O mundo caótico dos sentimentos

Discretamente, um dos pontos altos do ano.

vincent-macaigne,hong-sangsoo,isabelle-huppert,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Um filme de palavras e relatos
vincent-macaigne,hong-sangsoo,isabelle-huppert,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
vincent-macaigne,hong-sangsoo,isabelle-huppert,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
vincent-macaigne,hong-sangsoo,isabelle-huppert,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria

Com este filme se introduz Emmanuel Mouret (francês, 1970) ao circuito comercial português, um realizador que anda há duas décadas a construir uma obra cheia de filiações em tradições muitíssimo francesas (quer literárias, quer cinematográficas) e que até agora ninguém se tinha atrevido a estrear em Portugal (já agora, quem for ver As Coisas que Dizemos... e ficar com curiosidade para mais, pode dirigir-se à Netflix, que às vezes pode ser estranhamente útil, e consultar o filme anterior de Mouret, Mademoiselle de Joncquières, baseado na mesma história de Diderot que Bresson adaptou em Les Dames du Bois de Boulogne).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar