Pablo Larraín, coleccionador de borboletas

Depois de Jackie, o chileno Pablo Larraín junta Diana Spencer, Lady Di, à sua colecção. Não de personagens, mas de borboletas aprisionadas.

pablo-larrain,natalie-portman,critica,cinema,culturaipsilon,chile,
Fotogaleria
Kirsten Stewart, depois da Natalie Portman de Jackie, é um novo desastre interpretativo que Larraín não tratou de amparar
pablo-larrain,natalie-portman,critica,cinema,culturaipsilon,chile,
Fotogaleria
pablo-larrain,natalie-portman,critica,cinema,culturaipsilon,chile,
Fotogaleria

Depois de ter aprisionado Jacqueline Kennedy em Jackie (2016), o chileno Pablo Larraín, em tempos realizador de objectos (no mínimo) intrigantes, opacos, até mesmo assustadores se pensarmos num filme como Tony Manero (2008), prossegue a sua via de cineasta internacional, uma categoria que obriga a prescindir de quaisquer obstáculos, de quaisquer medos, com uma “fábula a partir de uma tragédia real”. É assim que Spencer, de forma astuta, se anuncia no genérico inicial.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários