Um revival chamado Jane Campion

A Palma de Ouro a Titane, da francesa Julia Ducournau, libertou a neo-zelandesa Jane Campion das paredes mortas onde estão encaixilhados os números & factos. Até esse Julho de 2021 estava condenada a ficar imobilizada aí, num entre vírgulas, como a “única mulher premiada com a Palma de Ouro de Cannes”. Foi  com O Piano, no mundo distante de 1993. Já não terá de continuar a sê-lo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar