O curandeiro mártir

Atendendo ao interesse intrínseco da história e do seu contexto, é um filme altamente decepcionante.

andrei-konchalovsky,critica,cinema,culturaipsilon,festival-berlim,republica-checa,
Fotogaleria
No museu e no guarda-roupa imaculado do filme de época
andrei-konchalovsky,critica,cinema,culturaipsilon,festival-berlim,republica-checa,
Fotogaleria
andrei-konchalovsky,critica,cinema,culturaipsilon,festival-berlim,republica-checa,
Fotogaleria
andrei-konchalovsky,critica,cinema,culturaipsilon,festival-berlim,republica-checa,
Fotogaleria
,Agnieszka Holland
Fotogaleria

A polaca Agnieszka Holland vai à República Checa filmar a história de uma espécie de herói ou anti-herói popular dos anos 1950, o curandeiro Jan Mikolasek, um auto-didacta ou quase cujas mezinhas grangearam enorme audiência e chegaram a seduzir o então presidente checoslovaco, Antonin Zapotocky — por cuja morte o filme começa. A história de Mikolasek é contada em flashbacks (com pai e filho, Ivan Trojan e Josef Trojan, dividindo a personagem na maturidade e na juventude), a sua biografia imiscuindo-se por entre as cenas “contemporâneas” da sua queda em desgraça junto das autoridades checas, que o prenderem e o condenaram a pretexto, nunca devidamente comprovado, de terem detectado substâncias venenosas nas suas poções.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar