Daniela Ruah, a nossa Espia em Hollywood

“Interpreto mulheres com força, nem que seja mental”: estrela de série americana de massas, a actriz volta à ficção portuguesa com uma história que evoca a sua memória familiar da II Guerra. Uma conversa que contrasta a escola Lee Strasberg e a escola das novelas, a estabilidade e, claro, a covid-19.

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Paul Smith

“Olá, desde há 12 anos!” Do outro lado do ecrã de um computador, Daniela Ruah está em Los Angeles em vez de voltar a Lisboa para o lançamento da sua nova série, o primeiro trabalho de ficção que faz em Portugal desde 2008. A Espia, que se estreou na RTP1 dia 8, é o pretexto para uma entrevista que decorre também quase 12 anos depois de uma conversa do PÚBLICO com uma actriz de 25 anos que estava prestes a ver tudo a mudar. “Foi uma viagem que mudou a vida por completo. Profissional e pessoalmente”, recorda Ruah de sorriso na voz. Um vírus equalizador põe Lisboa e Los Angeles no mesmo plano distante devido à quarentena generalizada.

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