Um militar morto na primeira operação aprovada por Trump no Iémen

Operação de contra-terrorismo resultou numa dura batalha na qual morreu um comando. Ttrês outros ficaram feridos.

Foto
Paramilitares noo Iémen de grupos que se opõem às intervenções militares dos Estados Unidos no país YAHYA ARHAB/LUSA

Um militar norte-americano dos comandos morreu e outros três ficaram feridos numa dura batalha contra militantes da Al-Qaeda. Esta foi a primeira operação de contra-terrorismo aprovada pelo Presidente Donald Trump, que tomou posse na Casa Branca há pouco mais de uma semana. O Iémen é um dos sete países muçulmanos cujos cidadãos estão impedidos de entrar nos Estados Unidos, por decisão de Donald Trump que a apresentou em nome da defesa da segurança do país e do combate ao terrorismo.

A operação que consistiu num ataque surpresa em Osprey, no centro do Iémen, foi desencadeada durante a noite, escreve este domingo o New York Times (NYT).

O alvo era um edifício ou um conjunto de edifícios que teriam no seu interior informação classificada que os responsáveis pelas acções norte-americanas de contra-terrorismo haviam considerado suficientemente relevantes para merecerem uma operação terrestre.

“Estamos profundamente consternados com a perda de um membro dos nossos serviços de elite. Os sacrifícios são muito profundos no nosso combate contra os terroristas que ameaçam pessoas inocentes em todo o mundo", afirmou o general Joseph Votel, que dirige o Comando Central do Pentágono, citado pelo NYT.

Sugerir correcção
Ler 1 comentários