Continua, como os dois filmes anteriores da série, a ser uma trapalhada a disparar para todos os lados; o esforço de tudo misturar, abarcar e triturar é visível e é natural que o espectador seja derrotado por tanta solicitação. Do lixo pop não se fez propriamente luxo (em dois ou três momentos, até se faz, como na sequência incial em que aparecem Tom Cruise e Spielberg). Mas é essa vertigem esmagadora que impede "Austin Powers em Membro Dourado" de ser descartável. Passa por aqui (como por outros exemplos de comédia dita "alarve", juvenil ou não) o que há de mais libertário no humor, cinematográfico e televisivo (também aqui "Austin..." não distingue).
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