É um daqueles filmes que apetece cobrir de palavras; é um daqueles filmes para o qual todas as palavras não chegam. Filme inteiro, vivo, filme que queima. Para lá de tudo o que deve ao cinema - o esplendor do cinemascope, fulgurante "mise-en-scène" (veja-se a cena do beijo entre Frank Sinatra e Martha Hyer), domínio perfeito do melodrama, fabulosos actores -, Deus sabe quanto se pode amar esse filme, pela forma secreta como opera em cada um dos que o vêem. "Deus Sabe Quanto Amei" tem tudo - e o que mais quisermos que tenha.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: