Não vale a pena louvar as maravilhas desta segunda da BD de Astérix ao cinema, cujas qualidades parecem residir no facto de o humor não ser estupidificante como o primeiro. Sim, há "gags" sofisticados, que passam sobretudo por uma convergência temporal (e convém ficar na sala durante o genérico final, porque um dos melhores "gags" está lá), mas continua a ser uma produção insuflada de uma indústria a tentar responder a Hollywood, com um "star system" à francesa (Chabat, Belucci, Dépardieu e Jamel Debbouze, elevado a "coqueluche" com "O Fabuloso Destino d'Amélie Poulain") e o visual falso, de mau gosto, das imagens computorizadas.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: