Aparentemente, a questão racial e os primeiros sinais de abertura, nos anos 50, continuam a preocupar Hollywood que, depois de um anacrónico "Homens de Honra", retoma o assunto neste mais feliz "Duelo de Titãs". O ponto de vista é o mesmo: repesca-se um episódio verdadeiro - neste caso, o de um treinador negro (Denzel Washington) contratado para formar uma equipa universitária na delicada arte do futebol americano e no conflituoso humanismo sem fronteiras - para uma bem-intencionada operação de cosmética em que a América, apesar de inicialmente renitente, acaba por reconhecer a validade das primeiras linhas da sua Constituição, segundo a qual "todos os homens nascem iguais". E que a ninguém fará mal um pouco de "soul", como se nota em "Duelo de Titãs".
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