Era de prever que este "Astérix", último orgulho da indústria europeia, fosse uma experiência assaz lamentável. É-o, efectivamente, e por variadíssimas razões que seria fastidioso enumerar. Não se percebe (ou melhor, percebe-se muito bem) é por que motivo se fizeram tantos esforços para que o filme fosse visualmente fiel aos livros de Goscinny e Uderzo se depois se cometeu a maior traição de todas: a completa destruição da subtileza e inteligência da BD original, arrasada por um registo de uma indigência mental a toda a prova que vai muito para além da simples puerilização. Se é preciso baixar assim a fasquia para se ter um grande sucesso europeu, vamos ali e já voltamos.
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