"O Símbolo Perdido", de Dan Brown, já vendeu mais de 3 mil exemplares em Portugal

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A edição portuguesa do livro começou a ser vendida ontem Tim Wimborne/Reuters

O livro “O Símbolo Perdido”, do escritor norte-americano Dan Brown, lançado ontem no mercado nacional, vendeu cerca de três mil exemplares na rede de livrarias Bertrand e lojas da Galp, indicou uma fonte do grupo Bertelsmann em Portugal.

A operação de lançamento da obra em Portugal começou às 00h00 de ontem, e até às 18h30, segundo a mesma fonte, foram vendidos 2653 exemplares na rede de 55 livrarias Bertrand e mais cerca de 500 exemplares na rede Bertrand/Galp, num total de 3153 livros.

A título comparativo, a fonte indicou que, nas mesmas lojas, o novo livro de José Saramago, “Caim”, vendeu 627 exemplares no primeiro dia e e 4124 em cinco dias, enquanto o novo romance de José Rodrigues dos Santos, “Fúria Divina”, vendeu 894 livros no primeiro dia e 2868 nos primeiros cinco dias.

Mês e meio depois da publicação nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, onde o livro vendeu um milhão de exemplares em 24 horas, “O Símbolo Perdido” foi colocado à venda nas lojas Bertrand, Fnac e Tangerina (lojas da Galp abertas 24 horas) em Portugal, com uma tiragem inicial de 140 mil exemplares.

Na nova obra, o autor do best-seller “O Código da Vinci” faz regressar Robert Langdon, o professor da Universidade de Harvard, especialista em simbologia, para resolver um mistério que envolve desta vez a Maçonaria e decorre em Washington, Estados Unidos.

A história começa com um acontecimento macabro: uma mão decepada aparece na Rotunda do Capitólio, sobre uma estaca, com duas tatuagens, uma no dedo indicador outra no polegar, no momento em que Robert Langdon se prepara para iniciar uma palestra no National Statuary Hall a convite de Peter Solomon, o homem que foi mutilado.

Para vender o livro em Portugal, a Bertrand realizou uma operação de lançamento no mercado com a abertura propositada de 31 lojas às 00h00 de ontem em território nacional.

Dan Brown nasceu em 1965 em New Hampshire, nos Estados Unidos, filho de um professor de Matemática e de uma intérprete de música sacra, e tentou fazer carreira como compositor, pianista e cantor mas sem grande sucesso.

Estudou História da Arte em Sevilha, e, de regresso aos Estados Unidos, lançou o primeiro romance, “Fortaleza Digital”, em 1996, com algum sucesso.

Quatro anos mais tarde, surgiu “Anjos e Demónios”, e em 2003, o livro que o tornaria mundialmente célebre: “O Código Da Vinci” tornou-se um dos livros mais vendidos do mundo, traduzido em meia centena de línguas, tendo sido transposto para o cinema, tal como “Anjos e Demónios”.

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