Há atrasos na aplicação de medidas de apoio aos pais, reconhece Armando Leandro

Presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco diz que são feitos esforços, mas reconhece que nem sempre são em tempo útil.

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Armando Leandro, presidente da CNCJR PÚBLICO

O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) reconheceu atrasos na aplicação de medidas de apoio aos pais, devido à falta de técnicos, apesar dos "esforços" feitos para suprir essa falha.

Armando Leandro assumiu, na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, esta terça-feira, que nem sempre a CNPCJR consegue aplicar, "em tempo útil", medidas de apoio aos pais das crianças e jovens sinalizados, apesar dos "esforços" para reforçar o número de técnicos, designadamente nas áreas da saúde e da educação.

O presidente da CNPCJR reconheceu que "é absolutamente indispensável mais técnicos para o acompanhamento processual", ao ser confrontado pelo PCP com a escassez de meios.

"Que é necessário mais, estamos de acordo. (...) Temos de andar mais depressa nisso", declarou, defendendo também "a articulação" das entidades públicas e privadas na "aplicação integrada de medidas".

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