Seguro garante continuar a lutar no "terreno político" contra orçamento

PS não responde categoricamente se enviará o OE2013 para o Tribunal Constitucional

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Seguro aponta o dedo à "política do custe o que custar" de Passos Coelho Enric Vives-Rubio

O secretário-geral do PS afirmou esta terça-feira que continuará a lutar “no terreno político” contra o Orçamento do Estado para 2013, em resposta a uma questão sobre a possibilidade de os socialistas pedirem a fiscalização sucessiva da constitucionalidade do documento.

Seguro respondia a perguntas dos jornalistas no Parlamento, pouco antes do encerramento do debate do orçamento e da votação final global.

Questionado sobre se o PS pondera pedir a fiscalização sucessiva da constitucionalidade do Orçamento do Estado que hoje será aprovado por PSD e CDS, e contra o qual os socialistas votarão contra, respondeu, depois de dizer que ele próprio fará o encerramento do debate em nome do PS: “Não é segredo para ninguém que sempre defendi uma luta política contra este orçamento.”

“O PS opõe-se a este orçamento, considera que é mais um instrumento da política de austeridade custe o que custar que em vez de resolver os problemas do país os tem vindo a agravar. É no terreno político que continuarei a lutar contra este orçamento”, afirmou.

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