Rui Moreira quer um Porto com menos pobres e mais aberto ao mundo

Novo presidente da câmara fez acordo com o PS para obter uma maioria estável no executivo.

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Rui Moreira faz balanço do seu mandato na internet Adriano Miranda

No dia em que toma posse como presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira explica, em entrevista ao PÚBLICO, as razões que levaram o seu movimento a subscrever um acordo político com o PS para a formação de uma maioria estável e apresenta-se como defensor de um modelo de intervenção política que questiona a excessiva centralização do Estado português.

As prioridades passam pela activação de um fundo de solidariedade, e não passam ao lado da recuperação de edifícios emblemáticos do Porto, como o Bolhão, para o qual reclama a preservação da sua velha identidade de “mercado de frescos”.

Recusando qualquer ambição orgânica para o movimento de independentes, Moreira não pretender disputar protagonismo na ANMP, nem na Junta Metropolitana.

A sua prioridade nos próximos tempos, diz, “é o Porto”. Daqui a quatro anos, gostaria de encontrar uma cidade com menos pobres e mais cosmopolita e aberta ao mundo.

Para ler na terça-feira, no PÚBLICO.

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