Carlos Azenha “foi a única escolha” do Portimonense

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O treinador reconhece que Setúbal “não foi uma experiência positiva" Ana Banha (Arquivo)

Carlos Azenha foi hoje apresentado como o novo treinador do Portimonense, sucedendo no cargo a Litos, que rescindiu “amigavelmente” o contrato que o ligava ao clube algarvio, penúltimo classificado da Liga.

O antigo adjunto de Jesualdo Ferreira no FC Porto, de 44 anos, assinou um contrato válido até ao final da temporada, tendo como objectivo a manutenção entre os “grandes”.

Segundo o presidente do Portimonense, Carlos Azenha “foi a única escolha” da direcção, após a desvinculação com o anterior treinador, face à “capacidade que tem demonstrado durante os vários anos ligado ao futebol”.

Fernando Rocha acrescentou que a decisão em contratar Carlos Azenha “teve em conta o conhecimento pessoal do trabalho rigoroso, que prima pela disciplina e pelo conhecimento de futebol”.

Carlos Azenha inicia no Portimonense a segunda experiência como treinador principal, depois de uma “curta” passagem pelo Vitória de Setúbal, na época 2009/2010, do qual saiu após a quarta jornada, com um 1-8 na Luz pelo meio.

O técnico admitiu que a sua passagem pelo Vitória de Setúbal “não foi uma experiência positiva como treinador principal”, mas manifestou-se confiante de que “as coisas no Portimonense correrão de forma diferente”.

“O facto de ter perdido dois jogos no Vitória de Setúbal não podem colocar em causa a minha competência”, alegou o treinador, após a sua apresentação na sede do Portimonense.

O novo técnico dos algarvios reconhece que o plantel dos algarvios “tem qualidade” e apenas “precisa de pequenos reajustamentos”, garantindo, porém, que “é com os jogadores que estão que será feita a luta para vencer e conseguir o objetivo, que é a manutenção”.

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