Teatro

Peregrinos, pessoas e Pântano

Pântano é um espaço construído por peregrinos, pessoas que pensam enquanto caminham, e nesse percurso ensaiam a possibilidade de um encontro, de um fazer e pensar em comum, solidário e partilhável. Assinala a estreia do Útero na programação do TNSJ, estrutura de criação dirigida por Miguel Moreira, actor e encenador que assume a centralidade do lugar do corpo e da coreografia nos seus últimos espectáculos.

Paulo Pimenta
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Paulo Pimenta

Pântano é um espaço construído por peregrinos, pessoas que pensam enquanto caminham, e nesse percurso ensaiam a possibilidade de um encontro, de um fazer e pensar em comum, solidário e partilhável. Assinala a estreia do Útero na programação do TNSJ, estrutura de criação dirigida por Miguel Moreira, actor e encenador que assume a centralidade do lugar do corpo e da coreografia nos seus últimos espectáculos. Esta peça vem prosseguir e aprofundar um ciclo de trabalho iniciado em 2011 com The Old King, alicerçado numa “ideia de paisagem” e na exploração das potencialidades dramatúrgicas de elementos como a água e a luz. Organizando-se numa sucessão de quadros, Pântano tem a ambição de nos emocionar, ou seja, de nos colocar em movimento, de criar uma zona de desconforto que desperte em nós a urgência de pensar o lugar que ocupamos no mundo.

PÂNTANO
criação e direcção Miguel Moreira

interpretação Catarina Félix, Francisco Camacho, Romeu Runa (bailarinos); Carlos
Zíngaro (música ao vivo)

co-produção Útero, Centro Cultural Vila Flor, Culturgest, Le Centquatre – Paris, TNSJ

Paulo Pimenta
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