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Elos de uma cadeia que leva comida a quem tem fome

“Maior do que a crise que nos bate à porta, é a solidariedade dos portugueses”. Eis o mote da campanha dos bancos alimentares contra a fome que hoje e amanhã decorre em todo o país. No Porto, à volta de cinco mil voluntários dão umas horas do seu fim-de-semana. São elos de uma cadeia que ali, como noutros distritos, nestes dias se mantém imparável: entregar sacos a quem vai às compras aos supermercados ou hipermercados, recolher os donativos, transportá-los para os armazéns, pesá-los, separá-los por produto ou acomodá-los. A.C.P.

 

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“Maior do que a crise que nos bate à porta, é a solidariedade dos portugueses”. Eis o mote da campanha dos bancos alimentares contra a fome que hoje e amanhã decorre em todo o país. No Porto, à volta de cinco mil voluntários dão umas horas do seu fim-de-semana. São elos de uma cadeia que ali, como noutros distritos, nestes dias se mantém imparável: entregar sacos a quem vai às compras aos supermercados ou hipermercados, recolher os donativos, transportá-los para os armazéns, pesá-los, separá-los por produto ou acomodá-los. A.C.P.