Artes

A arte de Dürer com matemática à mistura em Frankfurt

Albrecht Dürer procurava na arte e no mundo a “justa proporção das coisas”, concentrando-se no estudo da matemática e da geometria, diz Jochen Sander, comissário da exposição dedicada ao pintor alemão da renascença que abre esta quarta-feira no Museu Städel, em Frankfurt. São 280 obras – 200 daquele que é um dos mais importantes mestres do norte da Europa – de pintura, gravura, desenho e ourivesaria que mostram como Dürer influenciou e se deixou influenciar pelos seus contemporâneos, como Giovanni Bellini, Joos van Cleve e Lucas van Leyden. Para esta exposição que termina 2 de Fevereiro o Städel contou com vários empréstimos de outros museus. Até está lá o S. Jerónimo de Dürer do Museu Nacional de Arte Antiga.

Visitante passa frente a uma colagem de gravuras do "Arco Monumental do Imperador Maximiliano I" Kai Pfaffenbach/Reuters
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Visitante passa frente a uma colagem de gravuras do "Arco Monumental do Imperador Maximiliano I" Kai Pfaffenbach/Reuters

Albrecht Dürer procurava na arte e no mundo a “justa proporção das coisas”, concentrando-se no estudo da matemática e da geometria, diz Jochen Sander, comissário da exposição dedicada ao pintor alemão da renascença que abre esta quarta-feira no Museu Städel, em Frankfurt. São 280 obras – 200 daquele que é um dos mais importantes mestres do norte da Europa – de pintura, gravura, desenho e ourivesaria que mostram como Dürer influenciou e se deixou influenciar pelos seus contemporâneos, como Giovanni Bellini, Joos van Cleve e Lucas van Leyden. Para esta exposição que termina 2 de Fevereiro o Städel contou com vários empréstimos de outros museus. Até está lá o S. Jerónimo de Dürer do Museu Nacional de Arte Antiga.

"Retábulo Heller", de Dürer
"Retábulo Heller", de Dürer Kai Pfaffenbach/Reuters
"Retrato de Elsbeth Tucher", de Dürer
"Retrato de Elsbeth Tucher", de Dürer Kai Pfaffenbach/Reuters
"Adão" e "Eva" de Hans Baldung Grien, aprendiz de Dürer
"Adão" e "Eva" de Hans Baldung Grien, aprendiz de Dürer Kai Pfaffenbach/Reuters
Série de gravuras "O Apocalipse", de Dürer
Série de gravuras "O Apocalipse", de Dürer Kai Pfaffenbach/Reuters
"Retrato de um homem com 18 anos", com o monograma de Dürer bem visível
"Retrato de um homem com 18 anos", com o monograma de Dürer bem visível Kai Pfaffenbach/Reuters
"Job e a sua mulher" e "Dois músicos", de Dürer
"Job e a sua mulher" e "Dois músicos", de Dürer Kai Pfaffenbach/Reuters
Em primeiro plano "Retrato de um clérigo", também do mestre alemão
Em primeiro plano "Retrato de um clérigo", também do mestre alemão Kai Pfaffenbach/Reuters
Max Hollein, o director do museu de Frankfurt junto ao "S. Jerónimo" do Museu de Arte Antiga
Max Hollein, o director do museu de Frankfurt junto ao "S. Jerónimo" do Museu de Arte Antiga Kai Pfaffenbach/Reuters
Kai Pfaffenbach/Reuters
A Virgem Maria segundo Dürer
A Virgem Maria segundo Dürer Kai Pfaffenbach/Reuters
Na sala da série "O Apocalipse"
Na sala da série "O Apocalipse" Kai Pfaffenbach/Reuters
Visitante passa frente a uma colagem de gravuras do "Arco Monumental do Imperador Maximiliano I"
Visitante passa frente a uma colagem de gravuras do "Arco Monumental do Imperador Maximiliano I" Kai Pfaffenbach/Reuters