Sintomas
São semelhantes a outras infecções por arbovírus, incluindo a febre do dengue
Dores de cabeça
Febre ligeira
Conjuntivite
Erupção da pele (exantema), comichão em todo o corpo
Dores nas
articulações
Dores
músculares
Diarreia
Incubação
Pessoa saudável é picada por um mosquito infectado
O período de incubação da doença não está estabelecido, sendo provavelmente de alguns dias
2-7 dias
Duração dos sintomas
Microcefalia
A microcefalia é o resultado de uma insuficiência no desenvolvimento do crânio e do encéfalo, que dá origem a um perímetro cefálico menor do que o normal, que é superior a 33 cm. Pode ser congénita, adquirida ou desenvolver-se nos primeiros anos de vida. Pode ser provocada pela exposição a substâncias nocivas durante o desenvolvimento do feto ou estar associada a problemas ou síndromes genéticas hereditárias.
Perímetro menor do que 33 cm
Tamanho
normal
Tamanho
menor
Notificações de suspeita de microcefalia no Brasil (até 18 de Fev.)
Casos suspeitos
Descartados
Confirmados
2015/2016
3852
765
462
5079
2015/
2016
147
2014
167
2013
175
2012
139
2011
153
2010
Casos de microcefalia no Brasil (até 23 de Maio)
BAÍA
Brasília
Mais de 500
Rio de Janeiro
200 a 499
100 a 199
50 a 99
Menos de 50
Sem dados disponíveis
Propagação do vírus
Desconhecido nas Américas e na Europa, é detectado em 2015 no Nordeste do Brasil. Neste momento já se espalhou por toda a América Latina.
Surto activo desde 1 de Fevereiro de 2016
Surtos anteriores
Anticorpos contra o vírus detectados em pessoas saudáveis
BRASIL
Primeiro caso confirmado em Maio de 2015
O Aedes aegypti como transmissor
Quando infectado, oito a dez dias após o contacto com o vírus, o mosquito pode transmitir o Zika ao homem. Este, uma vez infectado, pode infectar mosquitos que não sejam portadores, multiplicando assim a possibilidade de novos casos. O mosquito mantém-se infectado durante toda a sua vida, reproduzindo novos mosquitos já infectados com o vírus. Trata-se do mesmo mosquito que transmite a dengue, o chikungunya e a febre-amarela. O vírus pode também ser transmitido pela saliva e por via sexual.
A fêmea é a principal ligação do vírus aos humanos
Estudos de autonomia de voo mostram que a maioria dos insectos pode passar toda a sua vida no local onde emergem como adultos. Percorrem uma distância média de voo que não ultrapassa os 400 m
Macho
Fêmea
Características
Dimensão
Menos de 1 cm
Tórax preto com linhas brancas ao centro e na periferia
Transmissão
O mosquito pica a pessoa infectada pelo vírus, alimentando-se do sangue
8-12 dias
O vírus infecta o mosquito que durante a sua vida reproduz novos mosquitos também eles infectados
Ciclo de vida
3
1
Aedes aegypti
Pupa
Tempo de vida em laboratório: 2 meses
Na cidade: 15 a 30 dias, em média
2
Estágios da larva
1. A fêmea do Aedes aegypti põe 100 a 150 ovos de cada vez e pode fazê-lo a cada quatro dias, tempo necessário entre a alimentação e maturação dos ovos. Uma fêmea de mosquito precisa de duas a três vezes o próprio peso em quantidade de sangue
2. O ovo desenvolve-se em três dias e pode sobreviver na água sem eclodir cerca de oito meses
3.Após chegar à fase de pupa, o mosquito desenvolve-se em três dias
Geografia do vírus
Foi detectado pela primeira vez em macacos utilizados para monitoramento da febre-amarela na floresta do Zika, no Uganda
1977 - 78
Paquistão
2007
Micronésia
1947
Uganda
1952
Tanzânia
1977 - 78
Malásia e Indonésia
Abril 2015
Brasil
2013
Polinésia Francesa
Sintomas
São semelhantes a outras infecções por arbovírus, incluindo a febre do dengue
Incubação
Dores de cabeça
Febre ligeira
Pessoa saudável
é picada por um mosquito infectado
Conjuntivite
Erupção da pele (exantema), comichão em todo o corpo
O período de incubação da doença não está estabelecido, sendo provavelmente de alguns dias
Dores nas
articulações
Dores
musculares
2-7 dias
Duração dos sintomas
Diarreia
Como se proteger
Repelentes
Roupa
Redes mosquiteiras
Aplique o repelente nas áreas expostas do corpo e renove-o de 3 em 3 horas. Ponha protector solar antes. Estes mosquitos estão mais activos de dia e vivem junto das habitações
Use roupa clara, larga e de fibras naturais, que tape o corpo (mangas compridas e calças). Evite águas paradas em baldes, pratos de vasos de flores, jarros, pneus velhos ou bebedouros de animais
Use ar condicionado para dormir e/ou durma sob uma rede mosquiteira, de preferência impregnada com insecticida de contacto, como permetrina, usada para matar piolhos
GRAVIDEZ
• Recomendam-se também consultas pré-natal;
• Não se automedique;
• Evite o contacto com pessoas com febre, manchas vermelhas (exantemas) ou infecções;
• Use repelentes indicados para o período da gestação.
Microcefalia
A microcefalia é o resultado de uma insuficiência no desenvolvimento do crânio e do encéfalo, que dá origem a um perímetro cefálico menor do que o normal, que é superior a 33 cm. Pode ser congénita, adquirida ou desenvolver-se nos primeiros anos de vida. Pode ser provocada pela exposição a substâncias nocivas durante o desenvolvimento do feto ou estar associada a problemas ou síndromes genéticas hereditárias.
Perímetro menor do que 33 cm
Tamanho
normal
Tamanho
menor
Notificações de suspeita de microcefalia no Brasil (até 23 de Maio)
2015/
2016
1384
2014
147
7534 casos suspeitos
2013
167
2012
175
139
2011
1384 confirmados
153
2010
Casos de microcefalia no Brasil (até 14 de Maio)
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
Recife
PERNAMBUCO
BAÍA
Brasília
São Paulo
Mais de 500
Rio de Janeiro
200 a 499
RIO DE JANEIRO
100 a 199
50 a 99
Menos de 50
Propagação do vírus
Desconhecido nas Américas e na Europa, é detectado em 2015 no Nordeste do Brasil. Neste momento já se espalhou por toda a América Latina.
Países com o surto activo a 23 de Agosto de 2016
Surtos anteriores
Anticorpos contra o vírus detectados em pessoas saudáveis
ÁSIA MERIDIONAL
ÁFRICA
AMÉRICA DO NORTE
AMÉRICA DO SUL
SUDOESTE ASIÁTICO
BRASIL
Primeiro caso confirmado em Maio de 2015
Alcance do mosquito Aedes
Ocorrências registadas entre 1960 e 2014 (cada ponto representa uma ocorrência conhecida)
AEGYPTI
ALBOPICTUS
ÁSIA MERIDIONAL
ÁFRICA
AMÉRICA DO NORTE
AMÉRICA DO SUL
SUDOESTE ASIÁTICO
OAedes aegypti como transmissor
Quando infectado, oito a dez dias após o contacto com o vírus, o mosquito pode transmitir o Zika ao homem. Este, uma vez infectado, pode infectar mosquitos que não sejam portadores, multiplicando assim a possibilidade de novos casos. O mosquito mantém-se infectado durante toda a sua vida, reproduzindo novos mosquitos já infectados com o vírus. Trata-se do mesmo mosquito que transmite a dengue, o chikungunya e a febre-amarela. O vírus pode também ser transmitido pela saliva e por via sexual.
AEDES AEGYPTI
Asas pretas
Manchas brancas
no corpo e patas
Probóscide
A fêmea é a principal ligação do vírus aos humanos
Características
Dimensão
Estudos de autonomia de voo mostram que a maioria dos insectos pode passar toda a sua vida no local onde emergem como adultos. Percorrem uma distância média de voo que não ultrapassa os 400 m
Macho
Fêmea
Menos de 1 cm
Tórax preto com linhas brancas ao centro e na periferia
Transmissão
O mosquito pica a pessoa infectada pelo vírus, alimentando-se do sangue
8-12 dias
O vírus infecta o mosquito que durante a sua vida reproduz novos mosquitos também eles infectados
Ciclo de vida
1
A fêmea do Aedes aegypti põe 100 a 150 ovos de cada vez e pode fazê-lo a cada quatro dias, tempo necessário entre a alimentação e maturação dos ovos. Uma fêmea de mosquito precisa de duas a três vezes o próprio peso em quantidade de sangue
3
1
Aedes aegypti
2
Pupa
Tempo de vida em laboratório: 2 meses
Na cidade: 15 a 30 dias, em média
O ovo desenvolve-se em três dias e pode sobreviver na água sem eclodir cerca de oito meses
3
Após chegar à fase de pupa, o mosquito desenvolve-se em três dias
2
Estágios da larva
Geografia do vírus
Foi detectado pela primeira vez em macacos utilizados para monitoramento da febre-amarela na floresta do Zika, no Uganda
1977 - 78
Paquistão
2007
Micronésia
Primeiro surto
1947
Uganda
1952
Tanzânia
Primeiro caso
em humanos
1977-78
Malásia e Indonésia
Abril 2015
Brasil
2013
Polinésia Francesa
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