Ricardo Santos teve hoje um começo prometedor no 7.º Africa Open, com birdies nos seus dois primeiros buracos de jogo. Também jogou muito bem do 12 ao 18, fazendo nesses 7 buracos mais 3 birdies e quatro pares. O pior foi uma fase crítica, entre o 6 e o 11, durante a qual assinalou três bogeys e dois duplos bogeys. Resultado: 74 pancadas, 2 acima do par-72 no East London Golf Club, em Eastern Cape, África do Sul. Partilha o 89.º lugar (entre 156 participantes) com mais 21 jogadores, a duas pancadas do cut provisório (para os 65 primeiros e empatados).

Nada está perdido para o português, já com provas dadas neste evento – foi 9.º em 2013 e 20.º em 2014 (com uma primeira volta de 62). Basta relembrar que, há uma semana, no Joburg Open, também na África do Sul, em Joanesbrugo, ele fez 71 pancadas na primeira volta para ocupar a 102.ª posição, subindo depois 81 lugares nas duas jornadas seguintes para o 21.º posto, antes de terminar no 32.º lugar com quatro voltas consecutivas abaixo do par. O que lhe valeu um prémio de 10.270 euros e a subida de 180.º para 159.º na Race to Dubai do European Tour, com um total de €15.270 amealhados em três torneios realizados em 2015 – foi 46.º no The South African Open Championship em Janeiro e foi eliminado pelo cut no Hero Indian Open em Fevereiro.

O irlandês Kevin Phelan e o inglês Matt Ford partilham a liderança com 67 pancadas, seguidos de um quinteto composto pelos ingleses Richard Bland, David Howell e John Parry, o sul-africano Neil Shietekat e o espanhol Eduardo de la Riva, todos com 68. Ausente desta edição está o detentor do título, o sul-africano Thomas Aiken.

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