Fernando Santos: “A Albânia é um obstáculo muito difícil”

Seleccionador nacional falou sobre os próximos dois compromissos de Portugal.

Foto
Fernando Santos comanda a selecção portuguesa Francisco Leong/AFP

Portugal defronta a França a 4 de Setembro, no Estádio José Alvalade, num encontro particular, e três dias depois enfrenta, em Elbasan, a Albânia em jogo do Grupo I de qualificação para o Europeu 2016.

A selecção portuguesa lidera o agrupamento com 12 pontos, mais dois que a Dinamarca, que é segunda classificada, em igualdade pontual com a Albânia, terceira, mas com menos um jogo disputado.

Após ter anunciado os 24 jogadores que vão enfrentar este duplo compromisso, Fernando Santos falou aos jornalistas sobre os próximos desafios da equipa nacional. “A Albânia apresenta-se como um obstáculo muito difícil. No passado recente não tem perdido, com a excepção num jogo com a Itália. Só isso é suficiente para estarmos em alerta. Sabemos que, vencendo, damos um passo muito importante para chegarmos ao Europeu de França”, referiu o treinador.

Apesar das ausências de Tiago, William Carvalho e Fábio Coentrão, por exemplo, Fernando Santos sublinha que tem total confiança em todos os jogadores. “Tenho confiança absoluta nos jogadores. Tenho a certeza de que vão corresponder. Convoquei estes porque me dão todas as garantias para ter sucesso e para desempenharem em campo aquilo que eu quero”, frisou.

Neste momento, João Moutinho é a principal dor de cabeça do seleccionador nacional. O médio do Mónaco está a contas com uma entorse no tornozelo direito. “As informações que tenho são que o Moutinho está em recuperação. Faltam dez dias para o jogo com a Albânia e entendi chamá-lo para ver como ele está. Avaliaremos a sua condição e tomaremos uma decisão. Por essa razão, chamámos 24 jogadores”, esclareceu.

Nos últimos meses, a selecção de sub-20, no Mundial da categoria que decorreu na Nova Zelândia, e a de sub-21, no Europeu da República Checa, tiveram presenças meritórias, factos que levaram o experiente treinador a dizer que o futuro de Portugal está garantido. “Essas participações geraram a garantia que Portugal tem futuro, mas com a noção que há tempo de crescimento. O futuro está garantido”, rematou.

Sugerir correcção
Comentar