“Do que se trata no golfe é de ter confiança”

Ricardo Santos mal na primeira volta (78) do D+D REAL Czech Masters em Praga

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Ricardo Santos reconhece que atravessa crise de confiança / © GETTY IMAGES

A jogar o seu segundo torneio no European Tour em semanas consecutivas, depois de ter falhado o cut no Made in Denmark, Ricardo Santos começou hoje mal no D+D REAL Czech Masters, no Albatross Golf Resort, em Praga, capital da República Checa. 

O jogador português entregou um cartão com 78 pancadas, 6 acima do par-72, e está no grupo dos 149.ºs, entre 156 participantes. O cut está provisoriamente fixado em -1 e os líderes são o espanhol Eduardo de La Riva e o italiano Renato Paratore, de 18 anos, ambos com 65 (-7). 

Santos nem começou mal, logo no primeiro grupo a sair do 1, pelas 7h15 locais, com Simon Thornton e Cyril Bouniol: ao fim de sete buracos seguia com 1 abaixo do par (birdie no 3); mas a partir daí fez 3 bogeys (8, 16 e 17) e dois duplos (10 e 13). 

“A volta de hoje foi má, tive cinco buracos maus e a verdade é que hoje não me sentia bem no campo. Falhei quatro vezes para o sítio errado, onde nunca tinha opção de salvar o par; esse foi o erro maior, falhar para a esquerda quando a bandeira está no lado esquerdo do green; como está o rough, não há grandes hipóteses. 

E quanto à volta de amanhã, encara-a como “uma oportunidade de fazer uma boa volta para ganhar confiança no jogo, pois é do que se trata no golfe, é de ter confiança”. 

Ricardo Santos jogou no European Tour em 2012 (venceu Open da Madeira e foi eleito o melhor rookie do ano), 2013 (65.º na Race to Dubai, 499.756 euros amealhados em prémios), 2014 (116.º na Race to Dubai, €210.163 em prémios) e agora 2015, até ao momento a sua época mais fraca: ao fim de 14 torneios, está em 198.º na Race to Dubai, com €43.411.

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