“A ética e a integridade” não são “verdadeiramente importantes” na UE, diz a Transparência Internacional

ONG diz que as suspeitas de subornos a eurodeputados para beneficiar o Qatar deve ser “aproveitado” para criar um organismo independente de supervisão do Parlamento Europeu e restantes instituições.

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Sessão plenária do Parlamento Europeu, em Estrasburgo EPA/JULIEN WARNAND

A detenção da eurodeputada e vice-presidente do Parlamento Europeu Eva Kaili, suspeita de envolvimento num alegado esquema de corrupção e de subornos do Governo do Qatar, tornou evidente a necessidade de um “reforma profunda” nas regras e nos mecanismos de supervisão e de controlo ético das instituições europeias e, especialmente, do Parlamento Europeu, diz a Transparência Internacional.

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