Missão da AIEA na central de Zaporijjia: uma situação complexa e “única”

Missão à central ucraniana é território inexplorado e complexo para a Agência Internacional de Energia Atómica, apesar da larga experiência em operações de avaliação e de inspecção nucleares.

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O director-geral da Agência Internacional de Energia Atómica, Rafael Grossi, vistou esta quinta-feira a central nuclear de Zaporijjia EPA/YURI KOCHETKOV

A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) levou a Zaporijjia uma equipa de 14 elementos numa missão de alto risco que pretende avaliar o estado da maior central nuclear da Europa, ocupada nesta altura pelas forças russas, no sul da Ucrânia. O trabalho do conjunto de especialistas é como muitos outros realizados pela AIEA e, ao mesmo tempo, é uma situação “única” na história da agência das Nações Unidas, diz José Gonçalves Marques, investigador no Campus Tecnológico e Nuclear do Instituto Superior Técnico.

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