Para Cirilo, a guerra de Putin é “metafísica” e nela se joga a “salvação humana”

Em 2018, quando Constantinopla concedeu independência à Igreja Ortodoxa da Ucrânia, já os ucranianos temiam que os russos promovessem uma “guerra religiosa”. Querendo recuperar os fiéis perdidos, o patriarca russo já começou a perder apoios.

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Cirilo na Catedral de Cristo Salvador, em Moscovo MAXIM SHEMETOV/Reuters
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Cirilo e Putin, em 2020, no aniversário da entronização do patriarca Reuters

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