Regresso aos museus, entre o medo da covid e o apelo da visita presencial

Luís Raposo e José Soares Neves acreditam que os museus estão preparados para convencerem os seus públicos quanto à diferença de uma visita in loco.

Foto
Daniel Rocha

Depois dos números de 2020, que mostraram que os museus portugueses perderam ¾ dos seus visitantes, é ainda cedo para avaliar o impacto efectivo dos três meses de encerramento deste ano, decorrentes do segundo confinamento que fechou em casa grande parte da população portuguesa. Mas há alguns dados que permitem perspectivar a possibilidade de regresso aos museus, monumentos, palácios nacionais e galerias de arte, válida a partir desta segunda-feira.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar