O regresso dos jesuítas ao Bairro Alto é toda uma contracultura

Seis padres jesuítas vão gerir um centro cultural no Bairro Alto. Uma biblioteca, uma revista e uma galeria cruzam cristianismo e cultura.

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O jesuíta Francisco Mota, director-geral do novo centro no Bairro Alto, na Sala dos Couros, "ex-líbris" do edifício
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O palácio que já acolheu a Hemeroteca Municipal de Lisboa e cujas obras de restauro e reabilitação foram financiadas em três milhões de euros pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
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No novo centro funcionam galeria, biblioteca, uma livraria

São três dias com ambiente de festa no Palácio dos Condes de Tomar, em Lisboa. Quem suba já noite a Rua da Misericórdia, quando ela se começa a transformar no Bairro Alto ao entrar na Rua São Pedro de Alcântara, é mais do que provável que abrande o passo perante o brilho inesperado saído das janelas do palácio que já acolheu a Hemeroteca Municipal de Lisboa. Escancarado, o portão do n.º 3 revela uma escada monumental, com um belíssimo trabalho de estuque nas paredes, e convida-nos a subir até aos salões do primeiro andar, habitados pela família Costa Cabral no século XIX.

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