Radares da Brigada de Trânsito avariados em cinco distritos do país

Com a extinção da Direcção-Geral de Viação caducou o contrato para a manutenção dos equipamentos, comprometendo o controlo de velocidade

a Foi uma reunião sem sucesso. O ministro da Agricultura, Jaime Silva, não conseguiu travar a intenção de paralisação da frota pesqueira nacional, que tem o início previsto para a meia-noite de hoje e que deverá levar à escassez de peixe fresco. Os motivos da paragem, por tempo indeterminado e até o Governo "tomar medidas urgentes e imediatas", como diz a associação do sector, são o aumento dos preços do gasóleo e as políticas comunitária e nacional para o sector. Prevê-se que a quase totalidade da frota pesqueira - sete mil embarcações e cerca de 20 mil pescadores - deixe de sair para o mar. c Economia, 37 a Vários radares fotográficos da Brigada de Trânsito (BT) da GNR estão avariados há mais de um mês por falta de contrato de manutenção. Em causa estão equipamentos móveis que são utilizados em carros das autoridades ou em tripés nas bermas das estradas e cuja inoperacionalidade inviabiliza um efectivo controlo de velocidade em cinco distritos do país: Lisboa, Leiria, Viseu, Porto e Beja. O contrato que a GNR possuía com uma empresa que assegurava a manutenção do equipamento caducou com a extinção da Direcção-Geral de Viação e, agora, de cada vez que ocorre uma avaria, não é feita a reparação. A GNR preferiu não responder às questões enviadas pelo PÚBLICO sobre o assunto. c Desporto, 2/3
a Investigadores do Departamento Central de Investigação e Acção Penal realizaram, ontem e na terça-feira, buscas a empresas controladas pelos empresários Joe Berardo, Horácio Roque e Jorge Sá (que patrocina o Marítimo). As diligências, integradas na Operação Furacão, partem de suspeitas de fraude fiscal, facturação falsa e branqueamento de capitais. c Economia, 36
a As negociações com os sindicatos começam hoje mas para já é esta a proposta que o Ministério da Educação faz: na melhor das hipóteses, uma escola vai poder atribuir aos seus professores um máximo de 10 por cento de classificações de Excelente e 25 por cento de Muito Bom. Estas quotas serão variáveis em função da própria avaliação de cada estabelecimento de ensino. c Portugal, 9

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